Bati o carro, e agora? Saiba o que fazer nessa situação
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Proteção Veicular

O que fazer se você bater o carro?

Por mais prudente que você seja na direção, ninguém está livre de se envolver em um acidente. Por isso, é importante saber o que fazer nessa situação, independente se a culpa for sua ou não.
Uma dúvida frequente dos motoristas é: bati o carro, e agora? Muitos questionam o momento de acionar a proteção veicular ou seguradora, se devem ou não tirar o veículo da via, quando é necessário registrar boletim de ocorrência… Enfim, inúmeras dúvidas surgem após uma batida de carro ou moto.
Não saber os procedimentos corretos a serem adotados pode causar muito mais dor de cabeça ao condutor (a). Pensando nisso, preparamos um artigo para que você se antecipe e saiba como agir caso ocorra essa situação indesejada.

O que fazer após uma batida?

Sabemos que é possível evitar distrações no trânsito para minimizar riscos de acidentes, como não utilizar o celular ao dirigir. Porém, mesmo tomando os devidos cuidados, você ainda está sujeito a bater seu veículo. Se, infelizmente, isso ocorrer, confira o que fazer!

Mantenha a calma

Pode parecer clichê, mas a primeira coisa a se fazer após uma colisão é manter a calma. Sabemos que nem sempre isso acontece, já que os ânimos estão exaltados. Mas a verdade é que nesse momento não adianta ficar “caçando” um culpado.

Verifique se há vítimas

Deixe o nervosismo de lado e verifique se há feridos nos veículos envolvidos na batida. Se houver, acione imediatamente o SAMU (192), Corpo de Bombeiros (193) e a Polícia Militar (190). Isso pode ajudar a salvar vidas, principalmente em acidentes graves.
Lembre-se que não prestar socorro à vítima é uma infração gravíssima, sujeita a suspensão do direito de dirigir, além de ser considerado crime, passível de seis meses a um ano de detenção.

Sinalize o local do acidente

Sinalizar o local da batida é fundamental para evitar novas colisões, então coloque o triângulo a uma distância de pelo menos 30 metros do acidente para alertar outros motoristas. E não se esqueça, ligue o pisca-alerta!

Pegue as informações do condutor (a)

Após esfriar a cabeça e adotar o passo a passo acima, converse com o outro condutor (a). O ideal é buscar um entendimento mútuo sobre a responsabilidade da colisão.
Pegue o máximo de informações sobre o veículo e motorista envolvido na batida, como nome, telefone, modelo do carro ou moto, além da hora e local do acidente. Se possível, também anote o contato de testemunhas que presenciaram o ocorrido.
Outra dica preciosa é tirar fotos do local, da posição dos veículos no momento do acidente e dos danos gerados pela batida. Lá na frente, isso pode evitar dor de cabeça. Em seguida, comunique a proteção veicular ou seguradora.

Acione a proteção veicular ou seguradora

Quem dirige protegido (a) tem uma mão amiga para ajudar em casos de imprevistos, como uma colisão. Na Associação Múltipla, por exemplo, trabalhamos 24 horas por você!
Então, independente do dia ou horário, basta entrar em contato com nossa central de atendimento pelo número 0800 941 0211. Eles irão repassar todas as orientações necessárias para abertura do processo em caso de colisão:

  1. Abertura do processo: o Associado (a) deverá apresentar os documentos necessários para abertura do processo, como documento do veículo e boletim de ocorrência.
  2. Pagamento da cota de participação: após aprovação do processo, o Associado (a) deve pagar a cota de participação, respeitando a porcentagem definida no ato da filiação.
  3. Retirada do veículo reserva: o Associado poderá retirar o carro reserva após o pagamento da cota e emissão do cheque caução.
  4. Reparo do veículo: o veículo tem até 60 dias úteis para ser entregue. Porém, priorizamos a devolução em até 30 dias úteis.

Vale destacar que a Associação Múltipla também oferece proteção a terceiros, de acordo com o plano contratado. Neste caso, se você for culpado pela colisão, não terá que arcar com o conserto do outro veículo (consulte as condições do seu plano).

Quem bate na traseira é o culpado?

Esse é um argumento que muitas pessoas utilizam na hora de responsabilizar alguém pela colisão. Entretanto, nem sempre quem bate na traseira é o culpado pelo acidente.
Embora na maioria das vezes a culpa recaia sobre o motorista que colidiu na traseira do outro veículo, existem exceções. Como, por exemplo, quando o condutor (a) muda repentinamente de faixa sem indicar de forma clara e com a devida antecedência.
Em circunstâncias como essa, o motorista poderá ser responsabilizado pela batida que recebeu na traseira, conforme consta no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Porém, vale destacar que é necessário fazer uma análise de cada caso para apontar as responsabilidades.

Devo retirar o veículo da via?

Depende da situação! Algumas vezes não será possível retirar o veículo da rua, seja por causa dos danos da batida ou pela gravidade do acidente. Nesses casos, é necessário acionar o guincho e/ou os órgãos competentes.
Porém, caso ninguém tenha se machucado ou se os veículos puderem se locomover, é necessário estacioná-los fora da via para não obstruir o trânsito, caso contrário você poderá levar uma multa de R$ 130,16, além de ganhar 4 pontos na Carteira de Motorista.
De acordo com o art. 178 do Código de Trânsito, “deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, de adotar providências para remover o veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do trânsito: infração média”.

É obrigatório registrar boletim de ocorrência?

Especialistas recomendam que seja feito o boletim de ocorrência para fins de preservação de direitos. Até porque esse documento pode ser exigido por algumas associações de proteção veicular e seguradoras para pagar a indenização.
Quando não há vítimas, o boletim pode ser feito em qualquer unidade da Polícia Militar ou até mesmo pela internet.

Não fique sem a proteção veicular da Múltipla!

Nesse artigo foi possível visualizar como uma colisão pode dar dor de cabeça para o motorista. Agora imagina para quem dirige desprotegido (a) nesse trânsito, o estresse seria bem maior!
A pessoa teria que procurar um guincho particular para fazer o reboque, uma oficina de confiança para realizar o reparo, sem falar no dinheiro que teria que desembolsar para consertar o veículo dela e do terceiro – caso fosse responsável pela colisão.
Não conte com a sorte na hora de dirigir. Faça a proteção da Múltipla e fique protegido (a) não só em casos de colisão, mas também de roubo, furto qualificado, desastres naturais e muito mais!

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